27 de abril de 1998 - Dulce Fërraz
A vontade por coisas novas é o desejo por desafios. Quando sentimos este desejo é porque já temos potencial para fazer esta coisa nova. Já há algo dentro de nós pronto para ser manifestado.
Nossa vida tem que expressar quem somos. Quando nossa vida expressa o nosso medo, ao invés de nossos talentos, criatividade e potenciais; esta é uma expressão distorcida nossa. Muitas pessoas que conhecemos podem revelar personalidade bem diferente daquelas características que normalmente exibem.
O medo do novo não nos impede apenas de fazer, mas principalmente de Ser. Acabamos segurando todo um potencial que estaria pronto para ser desenvolvido. Mas o que poderia ser feito para temer menos as mudanças? O desapego, a não identificação. Em geral, as pessoas muito resistentes a mudanças pensam muito no que os outros vão dizer, como os outros irão reagir, o que irão pensar delas, etc... Estão muito identificadas com determinada personalidade externa exibida. E de onde viria esta identificação? Sempre viria de coisas aprendidas, que nos foram impostas, por pais ou pela sociedade, de preconceitos, sistemas de crenças. A pessoa vê na libertação, alguma característica extremamente negativa.
“Viver não é seguir um script: é tirar tudo o que for possível da vida. Assim, neste sentido, o de aproveitar a vida, se acomodar é que não faz nenhum sentido”.
“Mas há a vida. Mas há a vida que é para ser vivida, há o amor, que tem que ser vivido até a última gota. Sem nenhum medo...”. (Clarice Lispector)
A vontade por coisas novas é o desejo por desafios. Quando sentimos este desejo é porque já temos potencial para fazer esta coisa nova. Já há algo dentro de nós pronto para ser manifestado.
Nossa vida tem que expressar quem somos. Quando nossa vida expressa o nosso medo, ao invés de nossos talentos, criatividade e potenciais; esta é uma expressão distorcida nossa. Muitas pessoas que conhecemos podem revelar personalidade bem diferente daquelas características que normalmente exibem.
O medo do novo não nos impede apenas de fazer, mas principalmente de Ser. Acabamos segurando todo um potencial que estaria pronto para ser desenvolvido. Mas o que poderia ser feito para temer menos as mudanças? O desapego, a não identificação. Em geral, as pessoas muito resistentes a mudanças pensam muito no que os outros vão dizer, como os outros irão reagir, o que irão pensar delas, etc... Estão muito identificadas com determinada personalidade externa exibida. E de onde viria esta identificação? Sempre viria de coisas aprendidas, que nos foram impostas, por pais ou pela sociedade, de preconceitos, sistemas de crenças. A pessoa vê na libertação, alguma característica extremamente negativa.
“Viver não é seguir um script: é tirar tudo o que for possível da vida. Assim, neste sentido, o de aproveitar a vida, se acomodar é que não faz nenhum sentido”.
“Mas há a vida. Mas há a vida que é para ser vivida, há o amor, que tem que ser vivido até a última gota. Sem nenhum medo...”. (Clarice Lispector)
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