20 de janeiro de 2008

Amor

02 de abril de 2007 – por Dulce Fërraz

O Amor é como um circuito energético, para poder fluir não deve ser interrompido, não deve ser retido. O circuito deve ser contínuo e livre para que toda a potencialidade do Amor possa cumprir seu papel. O Amor vem da Fonte, te preenche e retorna à Fonte. Quando você sente o Amor e quer retê-lo, quer mantê-lo dentro, ele estagna e perde sua função e você o perde e se sente só, abandonada, oca. O Amor é LIVRE e deve circular. É a própria Fonte criadora e como fonte criadora, ele precisa estar em movimento para que sua potência não se reduza.

Quando você entende que é parte integrante de um sistema, de um Todo e que você tem certeza que É una com toda a criação, não há mais necessidade de querer reter o Amor, porque você é o Amor. Você faz parte do circuito e esta corrente energética passa constantemente e você se torna esta energia.

Mantenha o fluxo da certeza, da leveza, da alegria de Ser quem você É. Brilhe!!! Mas lembre-se, a lâmpada só acende se o circuito estivar ligado, se o caminho estiver livre para a energia passar. Quando você interrompe o fluxo a lâmpada se apaga.

No Amor eterno.

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